terça-feira, 25 de setembro de 2012

II NOITADA FARROUPILHA


Na noite do dia 21 de Setembro, no CTG Tropeiro da Liberdade, os alunos formandos do Ensino Médio em parceria com o Grêmio Estudantil da Escola Agostinha Dill promoveram a II Noitada Farroupilha com apresentações artísticas, comida típica e danças.
A abertura do evento foi com o canto do hino Rio-grandense pelos alunos Ismael Pôncio e Chawana Lima. Após, apresentaram-se a invernada do CTG Tropeiro da Liberdade do município de Condor, depois CTG Tropeiro Velho, DTG da Escola Poncho Verde e Invernada da Escola Pindorama, todos do município de Panambi.
Foi servido um Carreteiro e também sorteados os kits Farroupilhas (rifa do terceiro ano), sendo que os ganhadores foram: Mailson Geiss e Beatriz Cristini dos Santos.
Os organizadores do evento agradecem a todos os que ajudaram para que o mesmo fosse um sucesso. Agradecem em especial ao CTG Tropeiro da Liberdade pelo espaço cedido. 






terça-feira, 18 de setembro de 2012

FORMAÇÃO CONTINUADA


Na manhã do dia 15/09/2012, os professores do Ensino Fundamental anos finais e Ensino Médio participaram da formação continuada intitulada “Educação e orientação de projetos educativos e pesquisa no Ensino Fundamental e no Ensino Medio’, ministrada pelas professoras Adriane Hoffmann e Maria Cristina Gubiana Alta, da URI-Universidade Regional Integrada, do município de Frederico Westphalen.
                Abordaram aspectos relevantes na elaboração de projetos e de pesquisas, enfatizando a importância da interdisciplinaridade.

REVOLUÇÃO FARROUPILHA



Representação dos conflitos entre os farrapos e as tropas imperiais.


Demarcada como uma das mais extensas rebeliões deflagradas no Brasil, a Revolução Farroupilha contou com uma série de fatores responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas imperiais e a proximidade das jovens repúblicas latino-americanas demarcaram o contexto inicial do conflito.
            Ao longo da história econômica da região sul, a pecuária tornou-se um dos principais focos da economia gaúcha. Ao longo do processo de diversificação das atividades econômicas do país, os estancieiros (fazendeiros) sulistas tornaram-se os principais produtores de charque do Brasil. Esse produto, devido sua importância nos hábitos alimentares da população e seu longo período de conservação articulavam a economia agropecuária sulista com as regiões Sudeste e Centro-oeste do país.
            Durante o Primeiro Reinado e Regência, vários impostos impediam a ampliação dos lucros dos fazendeiros sulistas em consequência do encarecimento do preço final do charque gaúcho. Não bastando os entraves tributários, a concorrência comercial dos produtos da região platina colocou a economia pecuarista gaúcha em uma situação insustentável. Buscando acordo com o governo central, os estancieiros gaúchos exigiam a tomada de medidas governamentais que pelo menos garantissem o monopólio sulista sob o comércio do charque.
            Em 1836, inconformados com o descaso das autoridades imperiais, um grupo liderado por Bento Gonçalves exigiu a renúncia do presidente da província do Rio Grande do Sul. Em resposta à invasão feita na cidade de Porto Alegre, um grupo de defensores do poder imperial, também conhecidos como chimangos, conseguiu controlar a situação em junho daquele mesmo ano. Logo após a batalha de Seival, de setembro de 1836, os revolucionários venceram as tropas imperiais e proclamaram a fundação da República de Piratini ou República Rio-Grandense.
            Com a expansão do movimento republicano, surgiram novas lideranças revolucionárias na região de Santa Catarina. Sob a liderança de Guiseppe Garibaldi e David Canabarro, foi fundada a República Juliana que deveria confederar-se à República Rio-Grandense. Dessa vez, melhor preparadas, as tropas imperiais conseguiram fazer frente aos revoltosos que, devido à participação popular, ficaram conhecidos como farrapos. Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais tentavam instituir a repressão ao movimento.
            Mesmo não conseguindo aniquilar definitivamente a revolta, o governo imperial valeu-se da crise econômica instaurada na região para buscar uma trégua. Cedendo às exigências dos revolucionários, o governo finalmente estabeleceu o aumento das taxas alfandegárias sobre o charque estrangeiro. A partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que deram fim ao movimento separatista.
            Em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à capital federal para dar início às negociações de paz. Após várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do Ponche Verde, em março de 1845. Com a assinatura do acordo foi concedida anistia geral aos revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos revolucionários e a libertação dos escravos que participaram da revolução.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

EVOLUÇÃO DOS ALUNOS DO 1° ANO DA ESCOLA AGOSTINHA DILL

AS ESCADAS ABAIXO MOSTRAM  A EVOLUÇÃO DOS ALUNOS DO 1º ANO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO   SEGUINDO A  PROPOSTA PÓS-CONSTRUTIVISTA DO GEEMPA  DE PORTO ALEGRE.
            DEFINIÇÃO DOS NÍVEIS NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO  NA PROPOSTA PÓS-CONSTRUTIVISTA DO GEEMPA – GRUPO DE ESTUDOS SOBRE EDUCAÇÃO, METODOLOGIA  DE PESQUISA E AÇÃO.
ESTE TRABALHO FOI DESENVOLVIDO PELA PROFESSORA ELENICE COSTA BEBER FRITSCH.

1-NÍVEL PRÉ-SILÁBICO 1 (PS1)
Neste nível, a escrita é concebida com um desenho.
2-NÍVEL PRÉ-SILÁBICO 2 ( PS2)
Neste nível, os alunos escrevem com sinais gráficos. Associa o número de letras ou outros sinais gráficos ao tamanho do que é escrito. Não existe correspondência entre  grafia e som.
3-NÍVEL SILÁBICO ( S)
O aluno começa estabelecer relação entre grafia e sílaba. Cada sílaba oral corresponde um sinal escrito.
4-NÍVEL ALFABÉTICO (A)
Neste nível, a escrita se faz com base numa correspondência mais fina entre  sons  e grafias. O aluno atinge a compreensão de que uma sílaba não é mais escrita com um só sinal gráfico.